Se você está pensando em vender seu possante ou comprar um, confira as 3 cores que aumentam e as 3 que diminuem o valor.
Venda de automóvel. Confira as 3 cores que aumentam e as 3 cores que diminuem o valor
Afinal, com os preços de carros 0KM elevados, adquirir um carro seminovo pode ser uma boa opção para quem quer ou precisa de um automóvel. Além disso, há quem esteja pensando em trocar por um novo modelo, ou que esteja precisando vender seu veículo.
Portando,
independente o seu caso, saiba que alguns fatores podem influenciar o valor
para cima ou para baixo.
Assim, diferentes critérios fazem com que o preço de revenda de um carro seja maior ou menor, entre eles destacamos a cor do automóvel. Observe que na rua algumas cores são predominantes e isso não é coincidência.
Veja as cores que agregam valor e as que podem fazer o preço despencar.
Veja as três cores que ajudam ao preço de revenda de um veículo usado
1 - Azul
Embora, essa cor possa surpreender muita gente. Mesmo com a cor azul, sendo representada por apenas 4% de automóveis, segundo dados de pesquisa da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ele é a cor que apresenta a menor desvalorização.
WebMotors o portal especializado em automotores, fez uma classificação procurando descobrir a relação entre o preço de um carro e sua cor. Entre todas as categorias (Hatch, Sedã, Perua, Minivan, Utilitário Esportivo e Picape) o azul foi a cor que obteve o melhor resultado.
Em média a depreciação de um carro com esse tom ficou em
8,47% do valor originalmente pago.
2 – Branco
Anteriormente, já foi
considerada a cor menos atrativa, hoje é responsável por 43% dos veículos vendidos
no Brasil, segundo dados de pesquisa da Anfavea. Esse número aumento quase 300%
em 10 dez anos, sendo um dado muito expressivo quando se coloca lado a lado
esta estatística com o preço dos automóveis.
Porém, mesmo tendo maior
preferência, sua depreciação é maior que o azul. A
única categoria em que fica à frente do azul é a de minivans, nas demais, a
queda de valor é mais acentuada que a de automóveis em outras tonalidades.
3 – Vermelho
Surpreendentemente, mais uma
surpresa na lista é o vermelho. É a cor encontrada em 6% dos veículos em circulação
no Brasil, teve uma redução na última década, em 2010, totalizava 9% do
mercado.
Ainda assim, o vermelho é uma
cor que tem um impacto menor na desvalorização do preço original de um carro. A
exceção fica quando se trata das minivans, neste caso é a tonalidade com a
maior desvalorização, o vermelho fica com terceiro lugar como melhor cor
pensando em revenda.
Três cores que diminuem o preço de um carro
Não vamos levar em
consideração as cores que são consideradas premium, pois naturalmente elevam
o preço dos veículos. Vamos deixar de fora cores difíceis de encontrar
interessados mesmo quando novos, como laranja, rosa e verde-limão, por exemplo,
provavelmente carros com essas corres estão entre os com maior desvalorização.
1 – Cinza
Com um acréscimo tímido,
saindo de 11% para 13% dos automóveis que rodam pelas ruas do Brasil. Esse fato
está mais relacionado ao fato que o branco é mais acessível do que um desprezo
do cinza.
No entanto, ao pensar em
revenda, veículos na cor cinza apresentam a maior depreciação. Podendo chegar a
taxas próximas dos 12%, como no caso das peruas.
2 – Prata
A cor prata veio para o
segundo lugar na pesquisa da Anfavea de cores mais comercializadas. Ao longo de
uma década, a porcentagem dos veículos registrados no território nacional com
essa tonalidade caiu de 36% para 22%.
O fator mais provável, segundo
os fabricantes, é que ao ser uma tonalidade com muita queda no valor de
revenda, os compradores optem por uma cor que seja mais fácil de passar
adiante. Em média de depreciação é maior que 11%.
3 – Preto
O preto já foi o
queridinho dos brasileiros e uma cor muito mais comercializada no Brasil. Em
2010, 26% dos carros no país tinham essa cor, já na última pesquisa divulgada
pela Anfavea esse número caiu para 12%
Em resumo, a lei da oferta e
da procura está causando esse feito e fazendo com que os valores sejam reduzidos. Nas últimas décadas o gosto
de nossos conterrâneos passou a preferir cores claras a cores escuras.
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